O carro era um Land Rover Discovery, ano 2006, de cor preta, com placas DYJ-2626 de São Paulo, que era conduzido por Carlos Eduardo Albuquerque, o qual estava com a carteira suspensa. Ele foi encaminhado para o Posto da Polícia Rodoviária Federal. Com os outros dois ocupantes, um homem e uma mulher, nada de ilícito foi encontrado, mas ao consultar o nome de um deles: Daniel Richard Galian, ficou constatado que havia contra o mesmo, um mandado de prisão expedido pela região de Londrina, por roubo (Ataque a bancos). Daniel negou qualquer ilegalidade e disse que o mandado de prisão já não tem validade, sendo uma falha do fórum que deveria ter dado baixa. Sua prisão foi realizada com uso de algemas por questões de segurança. Outro detalhe que chamou atenção, é que várias partes da forração do carro estavam soltas e peças com sinais de remoção. Questionado quanto a condição do veículo, os ocupantes ficaram nervosos, mas o motorista afirmou que já foi comprado daquela forma. Uma equipe do Canil, de Apucarana, fez uma varredura no Land Rover, mas não foram encontrados objetos ilícitos. Daniel foi entregue na Delegacia de Marilândia do Sul, e apesar de negarem qualquer crime, a suspeita é que eles estava trabalhando como olheiros e até façam parte de quadrilhas fortemente armadas que vem agindo no Paraná.
Ocorrência Policial em Mauá da Serra,suspeito com mandato de prisão é detido
O carro era um Land Rover Discovery, ano 2006, de cor preta, com placas DYJ-2626 de São Paulo, que era conduzido por Carlos Eduardo Albuquerque, o qual estava com a carteira suspensa. Ele foi encaminhado para o Posto da Polícia Rodoviária Federal. Com os outros dois ocupantes, um homem e uma mulher, nada de ilícito foi encontrado, mas ao consultar o nome de um deles: Daniel Richard Galian, ficou constatado que havia contra o mesmo, um mandado de prisão expedido pela região de Londrina, por roubo (Ataque a bancos). Daniel negou qualquer ilegalidade e disse que o mandado de prisão já não tem validade, sendo uma falha do fórum que deveria ter dado baixa. Sua prisão foi realizada com uso de algemas por questões de segurança. Outro detalhe que chamou atenção, é que várias partes da forração do carro estavam soltas e peças com sinais de remoção. Questionado quanto a condição do veículo, os ocupantes ficaram nervosos, mas o motorista afirmou que já foi comprado daquela forma. Uma equipe do Canil, de Apucarana, fez uma varredura no Land Rover, mas não foram encontrados objetos ilícitos. Daniel foi entregue na Delegacia de Marilândia do Sul, e apesar de negarem qualquer crime, a suspeita é que eles estava trabalhando como olheiros e até façam parte de quadrilhas fortemente armadas que vem agindo no Paraná.
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