Uma menina de 11 anos, da etnia indígena Kaiowá, morreu após sofrer estupro coletivo e ser arremessada de um penhasco de 20 metros de altura na pedreira da aldeia Bororó, no município de Dourados, Mato Grosso do Sul, nesta terça-feira (10). Cinco suspeitos foram detidos: três adolescentes e dois adultos, incluindo um tio da menina.
Segundo o delegado responsável pelo caso, Erasmo Cubas, o crime foi planejado e os suspeitos confessaram que combinaram de levar a menina para o local para abusarem dela. Raissa foi arrastada de sua casa para, onde estaria fazendo uso de bebida alcóolica com os suspeitos, para o penhasco. No local, foi obrigada a ingerir cachaça e estuprada pelos homens.
Segundo os suspeitos, a menina gritava e pedia socorro a todo momento, mas acabou desmaiando. Quando recobrou os sentidos e reconheceu os homens, foi jogada do penhasco de 20 metros de altura. A polícia informou que ela foi arremessada depois que gritou dizendo que denunciaria os suspeitos. A menina tentou se segurar nas pedras, o que ocasionou uma fratura nos braços. O estupro e lacerações nos órgãos genitais foram constatadas pelo laudo de necropsia.
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